COMO OBTER REJUVENESCIMENTO, RIQUEZAS E PODER PELO AUTOCONHECIMENTO CIENTÍFICO

Filme "LUCY" - IMORTALIDADE

Nunca aceitei a condição humana. Sempre quis um mundo de igualdade, liberdade, amor, união, justiça abundância e fartura para todos. Minha vida se constituiu na busca de PODER para construí-lo e impedir que outros o destruíssem. Para isto tinha que desvendar a natureza humana, díspar e antagônica à ambiental e, entender as forças que regem o funcionamento do universo e sua criação. As ciências dizem que a existência é regida por leis imutáveis, intransponíveis e indiferentes. A religião diz que é impossível entender o oculto imutável, intransponível e indiferente que cria tais leis. Ambas concordam então que o homem não pode ser livre, estar em igualdade com tais poderes de criação e que o amor real, ou talvez incondicional, não existe. Não pude concordar com nenhuma das duas. Sobraram as filosofias e as artes. Ajudavam mas não me davam o PODER efetivo para construir o que queria. 

Acreditar, insistir e perseguir prioritariamente tamanha ambição, que o mundo pragmático rejeita como “delírio romântico” é uma ousadia dolorida e solitária, escorrega para fora do território da psique, onde o MEDO é única cerca que impede o acesso a esquizofrenia, psicose maníaco depressiva, síndrome pós traumática, síndrome de pânico, etc. 

Desafiar os paradigmas do que é CREDITADO socialmente como certeza absoluta, revela que o INSANO é definido por VALORES que esta mesma sociedade determina, ou que através de suas AUTORIDADES, legisla em causa própria. Daí se conclui que o MEDO, mais que autor da história humana, é criador do próprio homem. Se resolvo a equação do MEDO, descubro que é permitido QUERER qualquer coisa. Estarei imune à paranoia se, não ACREDITAR QUE o que QUERO É IMPOSSÍVEL. A psicose nasce quando se insiste na busca, contrariando uma crença enraizada de que o desejado é impossível. A psique é uma charada matemática. Seu contorno é feito de crenças, já que no universo não há parâmetros preestabelecidos para o que se supõe seja uma realidade. Toda realidade é transitória no universo relativo. O budismo chama isto de impermanência. Portanto a psique é uma arquitetura feita de palavras. A palavra é o tijolo do pensamento. O cérebro é um artífice extremamente hábil que faz o pensamento parecer real. Como no filme “MATRIX”, você só se machuca se acreditar no que sua mente faz parecer limite. 

O autoconhecimento consiste em suplantar estes limites do território psíquico, quando então se percebe que ele é feito de nada, tal qual o universo é feito de nada, ou seja, não existe matéria, mas sim somente energia, que é intenção criativa, ou vontade. Assim, puxando cada uma das palavras da pilha emaranhada que compõe o personagem psíquico, tal qual no jogo de varetas, se desfaz o EGO, ou EU, ou PSIQUE, ou PERSONAGEM. 

É possível isto, viver sem psique, sem EU, sem uma identidade? Ora, para que eu precisaria de um rótulo, tal qual um produto? Ou então de uma placa, pregada sei lá onde, para me identificarem, como um veículo? 

Sobra oque então, quando a psique se desfaz? A realidade. E de que é feita a realidade? De vazio! Só preenchido por uma intenção criativa, uma vontade de brincar com “infinitas possibilidades” (conceito da física quântica). Não é uma maravilha poder voltar a ser criança? Só que agora de uma maneira responsável, ou seja com controle, ou consciência, das consequências da minha criação. 

Parece que o que considero ser a VERDADE não passa de uma marionete, onde o crucifixo, ou mecanismo de manipulação, são os pensamentos, os cordões que se ligam ao fantoche são as emoções e que este boneco é o corpo. Só que estes pensamentos, emoções e instintos corpóreos, são representados por ideias, crenças e valores que não são meus, foram condicionados socialmente. Sou uma herança desta civilização. Sou a história da humanidade registrada nos bancos de dados do meu inconsciente em nível mental, emocional e celular. 

Para assumir o controle desta marionete, tenho que descreditar o social e descobrir por mim mesmo, o que de fato importa para mim. A medicina recomenda para a boa a saúde elevada autoestima, autoconfiança e auto valorização. Ou seja, ideias, crenças e valores positivos a respeito próprio. É impossível ter isto, visto que ideias, crenças e valores são controles externos favoráveis ao meio social e contrário a meus interessas pessoais, ou a própria prisão onde vivem todos os humanos. A única forma de ser LIVRE é destruir o mecanismo de controle em mim condicionado. Este mecanismo é uma definição abstrata, fictícia, irreal, MISTIFICADA, ao qual meu organismo se apegou, sustentada por ideias, sensações e emoções que se traduzem quimicamente em neurotransmissores, nos quais minhas células se viciaram. É uma drama, ou talvez um dramalhão. Como tal, toda história tem um princípio, um meio e um fim. Se o MEDO é o autor desta minha novela e eu não aceitar mais seu desenrolar e desfecho, basta tirá-lo da autoria e assumir eu mesmo a direção do espetáculo que quiser tornar minha vida. 

O MEDO é uma emoção que se traduz em palavras que formam frases sem sentido, sem lucidez e portanto sem a verdadeira sanidade. Acabar com o MEDO psicológico que tece a urdidura de toda a nossa psique, consiste em ler cada uma destas frases e reinterpretá-las adequadamente, ou seja com coerência, consistência e lógica, desligando-a do sentido mistificado anterior. Esta “leitura interior” dispensa manuais, prescinde de academicismos ou outras formulações. Não é uma questão de “poder”, mas sim de querer. Está ao alcance de qualquer indivíduo que resolva adotar o “bushido” de nunca mais mentir a si próprio. Há que se dispensar “sabedorias anteriores” e, buscar de maneira científica e inocente, a verdade. Essencialmente SENSIBILIDADE. Observação atenta e acurada dos FATOS. Isto seria o verdadeiro sentido de religião, ou “religar” o indivíduo a sua essência. 

Se você é um personagem, livre-se dele e descobrirá que o PODER de MANIPULAR e TRANSFORMAR a MATÉRIA, ou ainda CRIAR REALIDADES DESEJÁVEIS, REJUVENESCER, ENRIQUECER, está e sempre esteve NATURALMENTE dentro de você. Para usá-lo não é preciso de nenhum tipo de magia, mistificação, ritual, nem de nomenclaturas complexas, nada sobrenatural. Nem precisa de mecanismos tecnológicos de avançadas ciências. 

O condicionamento que nos molda e manipula não é de todo um malefício. Ele funciona como que com anzóis fisgados na carne, em cada uma das células do corpo, movimentando-o quando a outra ponta é puxada por alguma ideia. Isto é o que eu poderia chamar de “físio-linguística”. Conforme eu refaço cada uma das linhas emocionais condicionadas pelo medo que ligam as ideias ao corpo, colocando lucidez e clarevidência em seu lugar, posso assumir a direção do organismo. Se o organismo, antes não tinha direção, ou tinha uma acéfala e seguia a deriva uma direção linear de tempo, posso agora conduzi-lo na direção que quiser, não mais me sujeitando à qualquer “lei” imposta pela física, genética, ou qualquer outra. Porque algo SEM FORMA, SEM PREDEFINIÇÃO, INTANGÍVEL, não pode ser tocado, manipulado, conduzido pelo tangível. O pré-definido, o tangível, o manipulável era o EU, EGO, PERSONAGEM, PSIQUE. Retirado, o que sobrou não tem definição, não precisa dela, não precisa de marca, não precisa de um nome. Simplesmente “É”. Vida. Inteligência. Consciên-

cia. Vontade. Porque diabos é necessário um “CENTRO” para o SER. Porque insistimos em PERSONIFICÁ-LO”? Porque não conseguimos aceitar algo que o cérebro não consegue explicar segundo seu dicionário de segurança psicológica. O cérebro é a criatura. A inteligência a criadora. O cérebro pode entender a si próprio, mas não a inteligência. Mas entender LOGICAMENTE a inteligência é possível. Se tentar fazer isto com o cérebro, como fazem as RELIGIÕES e as CIÊNCIAS fracassará. Use a própria INTELIGÊNCIA para entender a INTELIGÊNCIA. Não é possível entrar, mas só e simplesmente “já estar dentro”!

A vida é uma questão de escolha. Tudo é escolha. Evidentemente em padrões altíssimos de inteligência. Usá-los também é uma questão de escolha. Sempre você decide!

Uma das maiores descobertas que fiz, recentemente, é que existem mundos ou campos lógicos, em diversos padrões, dos mais simples aos mais sofisticados. E existe um campo maior, unificando todos estes campos lógicos que é “A”LÓGICO. Isto é o oposto de “I”lógico. A VONTADE é algo que não precisa de lógica para criar a realidade. Seja ela qual for. Tanto é fato que o homem, usando sua mais “high top” imbecilidade, ignorância e bestialidade escolhe criar este mundo de intenso sofrimento a que se submete voluntariamente, quando poderia gozar num paraíso sem precedentes. 

Seria cômico, se não fosse trágico! 

Um fraternal abraço. Estarei a disposição, sem nenhum tipo de interesse, ou seja “de graça”, se você quiser aprofundar, desenvolver o assunto, ou criar uma parceria para desenvolver projetos de benefícios sócio-culturais-econômicos-educacionais-ecológicos-etc.